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  1. As relações intermidiáticas entre o romance "Das nackte Auge", de Yoko Tawada, e o filme "Repulsion", de Roman Polanski

    Yoko Tawada é um dos nomes mais importantes da Literatura Contemporânea. Seu projeto literário trata das questões acerca da identidade através do processo de estranhamento. Em "Das nackte Auge" tem-se uma jovem garota vietnamita, cujo nome nunca é... mehr

     

    Yoko Tawada é um dos nomes mais importantes da Literatura Contemporânea. Seu projeto literário trata das questões acerca da identidade através do processo de estranhamento. Em "Das nackte Auge" tem-se uma jovem garota vietnamita, cujo nome nunca é revelado, que, por conta de um engano, desembarca na cidade de Paris. Ela não fala francês e se vê incapaz de compreender o meio estrangeiro que a cerca. No entanto, encontra no cinema, mais especificamente nas personagens de Catherine Deneuve, um local de refúgio e identificação. Cada capítulo trata de um filme cuja narrativa progressivamente se mistura e influencia a narrativa da personagem. Já no primeiro capítulo, "Repulsion", uma referência ao filme de Roman Polanski, pode-se perceber diversos elementos comuns à obra fílmica e de fundamental importância na construção de "Das nackte Auge". Tal construção intermidiática é apresentada com o objetivo de suscitar questões acerca do sujeito contemporâneo e seu olhar (desnudado) sobre o estranho, o estrangeiro. Yoko Tawada ist einer der wichtigsten Namen der deutschen zeitgenössischen Literatur. Ihr literarisches Projekt behandelt Identität durch Verfremdung. Im Werk "Das nackte Auge" geht es um ein junges vietnamesisches Mädchen, dessen Name nicht verraten wird. Aufgrund eines Irrtums mit dem Zug kommt sie in Paris an. Sie spricht kein Französisch und versteht die fremde Umgebung nicht, aber findet in den Filmen, und zwar in den von Catherine Deneuve gespielten Figuren, einen Ort der Zuflucht und Identifikation. Jedes Kapitel beschäftigt sich mit einem Film, dessen Erzählung die Geschichte der Hauptfigur des Romans allmählich beeinflusst. Im ersten Kapitel "Repulsion", eine Anspielung auf den Film von Roman Polanski, kann man schon viele Elemente aus dem filmischen Werk erkennen, die wichtig für die Struktur des Romans sind. Eine solche intermediale Konstruktion wird im Roman vorgestellt, um Fragen über die Identität des Individuums der Gegenwart und seine (nackte) Sicht über die Fremde zu stellen.

     

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  2. A encenação autoral de Christian Kracht: o caso d' "Os Mortos" de Kracht, de Joyce e de Huston
    Erschienen: 29.03.2021

    Partimos do pressuposto que os escritores, ao longo da história, sempre se utilizaram de estratégias encenatórias tanto em relação às suas obras como às suas figuras públicas, e de que o fazem não só para se estabelecer no campo literário, mas para o... mehr

     

    Partimos do pressuposto que os escritores, ao longo da história, sempre se utilizaram de estratégias encenatórias tanto em relação às suas obras como às suas figuras públicas, e de que o fazem não só para se estabelecer no campo literário, mas para o fazê-lo de um modo específico (JÜRGENSEN; KAYSER, 2011; BOURDIEU, 2000). Tendo em vista o último romance de Christian Kracht, "Die Toten" (2016), cujo título pode ser livremente traduzido como "Os Mortos", e as relações intertextuais que podem ser estabelecidas com o conto homônimo de James Joyce (1914) e sua adaptação para o cinema dirigida por John Huston (1987), temos por objetivo investigar de que modo essas relações contribuem para a encenação de Christian Kracht e para seu posicionamento no campo literário. Theoretischer Ansatz dieses Beitrags ist die Annahme, dass Schriftsteller inszenatorische Strategien mit Bezug auf ihr Werk und auf ihre öffentliche Figur verwenden, nicht nur um sich im literarischen Feld zu etablieren, sondern auch um dies gezielt zu machen (JÜRGENSEN; KAYSER, 2011). Ziel ist, intertextuelle Beziehungen zwischen Christian Krachts Roman "Die Toten" (2016), James Joyces Kurzgeschichte "The Dead" (1914) und deren von John Huston gleichnamigen kinematographischen Adaptation (1987) aufzuzeigen, und Überlegungen zu dem Einfluss anzustellen, den diese intertextuellen Beziehungen auf Krachts Inszenierung und auf seine Positionierung im Feld haben.

     

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  3. "Concordia domi, foris pax" : zur sprichwörtlichen Mehrsprachigkeit der Rhetorik Helmut Schmidts
    Erschienen: 26.05.2021

    In den zahlreichen Büchern Helmut Schmidts, die in Sammelbänden auch seine Interviews, Reden und Aufsätze enthalten, spielen fremdsprachliche Phraseologismen eigentlich nur eine kleine Rolle. Dieser Beitrag enthält im Prinzip alle aufgefundenen... mehr

     

    In den zahlreichen Büchern Helmut Schmidts, die in Sammelbänden auch seine Interviews, Reden und Aufsätze enthalten, spielen fremdsprachliche Phraseologismen eigentlich nur eine kleine Rolle. Dieser Beitrag enthält im Prinzip alle aufgefundenen Belege, was deutlich zu erkennen gibt, dass Helmut Schmidt im Vergleich zu Otto von Bismarck und Willy Brandt seine lateinischen und englischen Sprachkenntnisse weniger unter Beweis stellt. Französisch fehlt wegen seiner Unkenntnis der ehemals so bedeutenden Diplomatensprache fast völlig, während sich die beiden aussagekräftigen lateinischen Sprichwörter "Concordia domi, foris pax" und "Salus publica suprema lex" als gewichtige Leitmotive der politischen Rhetorik Schmidts erweisen. Erwartungsgemäß vertritt die moderne lingua franca des Angloamerikanischen die Mehrsprachigkeit Schmidts am deutlichsten. Zusätzlich zu englischen Zwillingsformeln und Redensarten kommt es hier in der Tat zu einer Reihe von englischen und amerikanischen Sprichwörtern, die eine erhebliche kommunikative Funktion übernehmen. Zweifelsohne hätte Schmidt deutschsprachige Äquivalente finden können, doch will er offensichtlich seine Betrachtungen zur politischen Situation in Deutschland, Europa und der Welt durch angloamerikanische Sprichwortweisheiten international untermauern. Dafür gab es vormals Latein und Französisch, doch hat nuneinmal die englische Weltsprache diese Rolle im modernen Zeitalter übernommen. The article examines the use of foreign language phraseologisms in the books of the German Old Chancellor and European politician Helmut Schmidt. Apart from few French phrases, the Latin and above all the English proverbial sayings and proverbs represent Schmidt's multilingualism. In addition to some common English binomials, he uses various English and American proverbs which have a considerable communicative function. Schmidt would have been able to find German equivalents but he obviously wants to underpin his observations on the political situation through Anglo-American sayings. Though sparsely used, the foreign language proverbs prove to be important models for a national and international policy, which is committed to a better global organization, in which all people have a right to "freedom, justice and solidarity". The two expressive Latin proverbs "Concordia domi, foris pax" and "Salus publica sup-rema lex" are important leitmotifs of Schmidt's political rhetoric.

     

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  4. O caso Marpurg-Couperin : apropriação pela via da tradução e consequente autoria
    Erschienen: 23.02.2021

    Este trabalho tem como objetivo discutir as noções de apropriação pela via da tradução a partir da análise de oito excertos da Preparação à primeira parte da obra "Die Kunst das Clavier zu spielen" de Friedrich Wilhelm Marpurg. A Preparação desta... mehr

     

    Este trabalho tem como objetivo discutir as noções de apropriação pela via da tradução a partir da análise de oito excertos da Preparação à primeira parte da obra "Die Kunst das Clavier zu spielen" de Friedrich Wilhelm Marpurg. A Preparação desta obra compõe-se de 23 parágrafos, dos quais oito refletem ideias apresentadas numa obra anterior, a saber, "L'Art de toucher le clavecin" (1716), de François Couperin. Para este trabalho será considerado o reflexo dessas ideias pela via da tradução. Os trechos traduzidos aparecem ora aumentados, ora reduzidos, ou então são suprimidos. Esta dinâmica de tradução é afirmada por Marpurg no prefácio de duas edições anteriores a 1762: as edições de 1750 e 1751. Investigamos, nas discussões sobre apropriação, o que teria levado Marpurg a abandonar a reverência a Couperin nos prefácios de edições posteriores, o que contribuiu para que essa apropriação - ocorrida também, mas não apenas por meio da tradução - pudesse ser relacionada, a princípio, à autoria. Nesse sentido, apoiados em obras científicas sobre tradução e apropriação, discutimos a noção de tradução, apropriação e autoria, traçando um diálogo com duas áreas dos Estudos da Tradução: análise comparativa e tradução comentada. This paper intends to discuss the notions of appropriation by means of translation from the analysis of eight excerpts contained in the Preparation to the first part of "Die Kunst das Clavier zu spielen" by Friedrich Wilhelm Marpurg. The Preparation of this piece of work is composed of 23 paragraphs, eight of which reflect ideas presented in a former production, "L'Art de toucher le clavecin" (1716), by François Couperin. The reflection of these ideas will be taken into account herein, by means of translation. The translated sections are increased, reduced, or suppressed. Such dynamics are acknowledged by Marpurg in the preface of two issues prior to 1762: the 1750 and 1751 editions. Regarding the discussions on appropriation, we have looked into what possibly would have led Marpurg to refrain from revering Couperin in the prefaces of later editions, which contributed, so that this appropriation - which also occurred, but not only through translation - could be related, in principle, to authorship. In this sense, with the reliance on scientific works on translation and appropriation, the notion of translation, appropriation and authorship have been discussed, and thereby tracing a dialogue with two fields of Translation Studies: comparative analysis and commented translation.

     

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  5. "Im Augenblick der Gefahr" : zur "Konstellation" von deutscher Literatur, Französischer Revolution und Faschismus in Benjamins Lektüren Georg Forsters
    Erschienen: 01.06.2021

    Der Weg, auf dem Benjamin ein Interesse an Forster entwickelte, indem er über ihn seit 1931 schrieb, zeigt im Neuansatz eine Wahrung von Kontinuität, nämlich die Privilegierung des groben Werks. mehr

     

    Der Weg, auf dem Benjamin ein Interesse an Forster entwickelte, indem er über ihn seit 1931 schrieb, zeigt im Neuansatz eine Wahrung von Kontinuität, nämlich die Privilegierung des groben Werks.

     

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    Quelle: GiNDok
    Sprache: Deutsch
    Medientyp: Wissenschaftlicher Artikel
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literatur und Rhetorik (800); Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: Benjamin, Walter; Forster, Georg; Literatur; Deutsch; Französische Revolution; Faschismus
    Lizenz:

    publikationen.ub.uni-frankfurt.de/home/index/help

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    info:eu-repo/semantics/openAccess