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  1. Literatura e algoritmo: a questão do autor em fuga em Italo Calvino e Clemens Setz

    Este artigo trata da questão do autor em tempos de inteligência artificial. A questão da intercambialidade do escritor empírico tem sido cada vez mais levantada desde a era da cibernética. Nas duas posições seguintes serão analisadas, a ideia de uma... mehr

     

    Este artigo trata da questão do autor em tempos de inteligência artificial. A questão da intercambialidade do escritor empírico tem sido cada vez mais levantada desde a era da cibernética. Nas duas posições seguintes serão analisadas, a ideia de uma máquina-autor de Italo Calvino ("Cibernetica e fantasmi", 1967) e o bot de Clemens Setz ("Bot. Gespräch ohne Autor", 2018). A máquina combinada de Calvino, que é análoga a um procedimento algorítmico, substituiu o autor. O autor não é mais a origem do texto, como também enfatiza Roland Barthes. Contudo, a máquina não pode prescindir dos espíritos condicionados social e individualmente que a assombraram. O escritor contemporâneo Clemens Setz, por outro lado, deixa um robô abastecido com o arquivo de seus textos responder às perguntas de entrevista durante sua ausência. Para o leitor, a lógica humana e a técnica estão mais próximas do que o esperado. Paradoxalmente, é possível perceber em Clemens Setz que a encenação do autor ausente reforça sua própria figura, visto que esse precisa estar presente em entrevistas, cerimônias de premiação e discursos. Sinal de uma nova importância e visibilidade do autor? Der vorliegende Artikel beschäftigt sich mit der Autorfrage in Zeiten der künstlichen Intelligenz. Die Frage nach der Austauschbarkeit des empirischen Schriftstellers stellt sich dabei verstärkt seit dem Zeitalter der Kybernetik. Im Folgenden werden zwei Positionen, Italo Calvinos Idee einer Autormaschine ("Cibernetica e fantasmi", 1967) und dem Autorbot bei Clemens Setz ("Bot. Gespräch ohne Autor", 2018), untersucht. Calvinos Kombinationsmaschine, die in Analogie zu einem algorithmischen Vorgehen steht, hat den Autor ersetzt. Der Autor ist nicht mehr Ursprung des Textes, wie auch Roland Barthes betont. Doch die Maschine kommt nicht ohne die gesellschaftlich und individuell bedingten Geister aus, die sie heimsuchen. Der zeitgenössische Schriftsteller Clemens Setz lässt hingegen einen Bot, der mit dem Archiv seiner Texte gefüttert wurde, in seiner Abwesenheit auf Interviewfragen antworten. Menschliche und technische Logik liegen für den Leser dabei näher beieinander, als erwartet. Paradoxerweise, so ist festzuhalten, bestärkt die Inszenierung des fehlenden Autors bei Clemens Setz aber die Autorfigur - denn der Autor muss sich in Interviews, auf Preisverleihungen und Reden bewähren. Zeichen einer neuen Wichtigkeit und Sichtbarkeit des Autors?

     

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